A Diretoria do Concilig/Vôlei Bauru, por meio do seu departamento de comunicação, divulgou uma carta de esclarecimento sobre a confusão, após a partida diante da Uniara AFAV Confira abaixo: A diretoria do Concilig Vôlei Bauru esclarece que não recebeu nenhuma notificação oficial da Federação Paulista de Volleyball sobre o ocorrido na noite de ontem (7) no ginásio Gigantão, em Araraquara. Porém, vem por meio deste comunicado esclarecer alguns fatos:
- A confusão teve início ainda durante a partida com atos racistas de torcedores da equipe de Araraquara contra a atleta Fernanda Isis, de Bauru passando por inúmeros outros fatos desabonadores.
Nós acompanhamos o jogo e em nenhum momento houve ofensas racistas à jogadora. Quando se fala “inúmeros outros fatos desabonadores” é superficial demais tal argumento. Sobre atos racismos basta pegar o retrospecto histórico da equipe araraquarense.
Outro ponto: nem a atleta confirma a versão. Segundo Fabiana Isis, em entrevista a vários outros órgãos e na própria nota da Concilig, ela teve conhecimento somente no vestiário do “suposto” ato de racismo. Ou seja, a diretoria bauruense querendo criar álibi para uma situação antidesportiva causada por ela própria.
- Não houve agressão por parte de dirigentes, atletas ou membros da comissão técnica do Concilig Vôlei Bauru contra qualquer pessoa da equipe adversária.
Como não? A atleta Laísa e a fisioterapeuta da equipe araraquarense foram agredidas por diretores da Concilig. Eu estava ao lado quando o fato aconteceu.
- Houve sim uma grande desorganização por parte da equipe local, responsável pela segurança e integridade física de todos os presentes no ginásio.
Havia segurança suficiente e se houve desorganização ela foi gerada pela Concilig.
- Havia uma churrasqueira com espetos, barras de ferro e cadeiras velhas próximos a área de vestiário das equipes, colocando a segurança das atletas em risco.
Churrasqueira? Cadeiras utilizadas em jogos e tabela de basquete foram estes os objetos que estavam ali.
- Dirigentes e membros da comissão técnica do Concilig Vôlei Bauru foram encurralados na área de vestiário do ginásio e agredidos por pessoas ligadas à equipe do Uniara (devidamente uniformizadas).
O que houve foi uma invasão aos vestiários por diretores e amigos da diretoria da Concilig. Eles encurralaram as atletas e membros da comissão técnica do time araraquarense e agrediram.
- A polícia militar foi acionada por meio do comando de Bauru, pois não havia policiamento no local.
A Polícia Militar da região é acionado pelo comando de Ribeirão Preto. Este editor acionou a Polícia Militar e o Samu. A PM tem os registros das chamadas.
- A equipe bauruense precisou sair escoltada do ginásio, por não haver segurança suficiente para garantir a integridade dos membros da equipe visitante.
Precisou sair escoltada por que a Polícia foi acionado e estava dando respaldo a todos ali, inclusive a equipe araraquarense. Da forma como colocam a situação parece que tinham centenas de torcedores esperando do lado de fora. Basta olhar as fotos. Tudo estava tranquilo. O episódio aconteceu somente no saguão entre os vestiários.
É lamentável que todo o episódio tenha ocorrido, depois de um grande jogo disputado em quadra. Lamentável ainda foram as agressões sofridas pela fisioterapeuta e atleta araraquarenses por diretores da Concilig. Mas, o mais importante de tudo isso, é que a história e o tempo irão esclarecer os fatos. Quem agiu de forma antidesportiva uma vez, agirá outras.
A preparação das Guerreiras ...
Veja como foi a terceira rodada da 12ª Copa ...
Neste sábado (23), o Quintal do Esporte ...
O futebol feminino da Ferroviária ...
Evento no domingo é destinado aos membros ...